... Estávamos cruzando a Letônia novamente.

Estradas cheias de band aids deixaram claro que a mamata das estradas européias tinham ficado para trás.

Muda-se de país, muda-se a aparência das pessoas...

... Muda-se a arquitetura das casas...

... Muda-se a língua, a escrita e a cultura.

Estávamos indo para o norte e os lagos congelados começaram a aparecer.

As cegonhas, no topo de postes de energia, foram nossas companheiras constantes na estrada.

Elas nos fizeram lembrar dos nossos amigos estonianos, do Diario 47 que disseram que veríamos várias delas nas estradas da Letônia.

Fizemos uma passagem SWAT por Daugavpils...

... Nosso objetivo agora era a duríssima aduana russa.

Relatos de viajantes que esperaram mais de 48 horas para desenrolar a documentação, revistas profundas, problemas para entrar com mais de um notebook, dificuldades de comunicação, dentre outros empecilhos eram nossas informações até aquele momento.

Cruzamos uma longuíssima fila de caminhões com trinta quilômetros.

Este era o sinal que a cortina de ferro não dá "molesca".

Rússia!! Aí vamos nós!!!

 

 

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